segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Você é uma droga. A minha droga.

Me sinto como uma viciada. Tenho necessidade, sinto falta, enlouqueço sem ter contato.

De uma maneira estanha, mesmo sabendo que isso está me fazendo mal e que eu não vou ter nenhum êxito com nada que possa vir desse ‘relacionamento’, eu continuo insistindo. Aliás, continuava. Chega! Decidi que não quero mais.. e como dizem, sou bem decidida.

Cansei, me desencantei e percebi que não há uma razão que me faça querer ficar nessa situação. Não um motivo racional, mas o emocional tá pegando, gritando, surtando.
Mas acho que vai ser ‘fácil’ controlar. Ou não.

Não tenho medo. Sei que passarei por um tempo de reabilitação, mas nada que não consiga superar. É só extrair tudo o que você depositou em mim. As brigas, as conversas, os momentos, pensamentos, tudo. O que foi ruim e principalmente o que foi bom. Tirar tudo que você me fez acreditar e me fez viver.

Impressionante o que a vida tem para a gente.
Em um momento, você é o nada, e de repente, se torna o tudo. E depois, em um piscar de olhos, eu deixo você voltar a ser o nada. Eu escolho e eu decido que você será novamente, esse nada.

E vai ser esse nada, que vai fazer com que meu tudo se quebre em milhões de pedaços, porque você..
Você é a minha droga, o meu vicio, o meu tudo.


-*-



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`Ah, se fosse só um sorriso. Ou talvez, palavras suaves e simpatia. Como ser mais, e mais sempre? Conta o segredo, que talvez o mundo melhore. Como cultivar o espírito de cumplicidade em pequenos gestos, e prová-lo em grandes? Conquistou um lugar para o resto da vida, certamente. O desejo de estar sempre perto, o acolhimento quando necessário. Mais do que palavras, atitudes. Sensatez elegante, o equilíbrio, o mistério, o mágico... A Gi!´ Enzo Sunahara.

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